A nova Rússia vai desaparecendo, à medida que o carro nos conduz para longe de Moscovo, dos engarrafamentos, da poluição, dos grandes centros comerciais e dos cartazes publicitários, que dão lugar aos subúrbios cinzentos e às fábricas ferrugentas da era soviética. Mais tarde, as fábricas dão lugar às altas florestas de pinheiros e bétulas, contrastando com prados e aldeias intemporais de casas de madeira. Aqui e ali, um campanário caprichosamente pintado quebra a unidade do horizonte, com a sua cúpula dourada a refulgir sob o sol da Primavera. Estamos de regresso à glubinka, a bem-amada Rússia “profunda” dos eslavófilos, dos exilados e dos pintores. E viajamos na direcção do seu coração.
6 comentários:
Que degredo :DDDD
Mafia espero pelo teu comentario:DDDDDDDD
parece me que a Rússia tem um 'alentejo russo' :D
A vontade carlos.. russia tens que falar com os governates da russia para desenvolver um progama qualquer para levar as pessoal a sair das principais cidades e abitarem mais equilibradamente o teu magnifico pais..concerteza que tens poder para isso:))
Mais um contributo...
A fauna e flora de Aião, esse paraíso mais ou menos perdido na Terra.
Conta a lenda que algures no Distrito do Porto, mais ou menos perto da casa do o SpecialOne de Macieira, crescem vegetais e animais que niguém ousa identificar... Primeiro porque falam(!?) sim, sim, é verdade! Naquela Terra, onde muito provavelmente nasceram os antepassados do "HomosPenisxMolus", os vegetais foram ensinados a falar para substituir os normais bichos de estimação como o Gato, o Cão e o Ornintorrinco.
Os animais, esses... ainda são mais estranhos. Primeiro não têm dentes e por isso só comem vegetais cozidos. Deposi não tomam banho e cheiram a peixe.
(continua)
nao me parece que tenha que falar com eles... eles se me virem cravam me um balasio no meio da testa... sou dos mais procurados nesta imensa terra do ninguem...
Acho que els nao te faziam isso pela tua imagem pareces ser uma pessoal muito pacifica ;)
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